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Somos aquilo que sempre hajamos sido. Não mudaremos mesmo com o ladrar dos cães.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
As capas dos jornais e as principais notícias de Quarta-feira, 5 de Setembro de 2012.
CIGANOS: " HERANÇA DE MERDA"

"Nunca eu vi em minha vida (já longa) um cigano a trabalhar a terra, mas vivendo de vigarice a enganar e ameaçar pessoas e com isto foi, sem ponta de dúvida, uma herança de merda de gente" - José Martins
Sentença.
Grande Juiza
Haja DEUS !!!!
Haja DEUS !!!!
SENTENÇA
INÉDITA DE JUÍZA: CIGANOS SÃO «TRAIÇOEIROS» E «SUBSÍDIO-DEPENDENTES
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No
acórdão que exarou a propósito do julgamento de cinco elementos de etnia cigana que agrediram militares da GNR em Felgueiras, a juíza Ana
Gabriela Freitas referiu-se de forma surpreendente, para o que é a
norma corrente nestes casos, à etnia cigana como «pessoas mal vistas
socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes».
Gabriela Freitas referiu-se de forma surpreendente, para o que é a
norma corrente nestes casos, à etnia cigana como «pessoas mal vistas
socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado a quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes».
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Ana
Gabriela Freitas generalizou ainda os comentários a toda a comunidade cigana,
afirmando que «está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a
própria administração da Justiça» como o demonstram «os recentes acontecimentos da Cova da Moura, Azinhaga do Besouro,
Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos agentes da PSP em Felgueiras». A magistrada do Tribunal de Felgueiras condenou os cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir militares da GNR ,
aplicando-lhes penas de prisão efectiva e ao pagamento de indemnizações.
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Na
sentença, deu como provado que, durante os acontecimentos, os cinco homens agrediram os militares, e «as mulheres e as crianças guincharam selvaticamente, bateram e chamaram nomes» aos guardas.
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A
juíza escreveu no processo que as condições habitacionais dos ciganos «são
fracas, não por força do espaço físico em si, mas pelo estilo de
vida da sua etnia (pouca higiene)».
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O
acórdão termina com a juíza a assumir não vislumbrar «a menor razão para acolher a rábula da ‘perseguição e vitimização dos ciganos, coitadinhos!» Relativamente aos réus que condenou, salientou que são «todos conhecidos dos agentes da GNR de Felgueiras por serem ‘clientes’ do posto e aí se deslocarem em virtude de desacatos, desordens, e ilícitos de variada natureza».
A INOCÊNCIA - DURAS PALAVRAS DE MIGUEL SOUSA TAVARES
QUE
VANTAGENS E INTERESSE EXISTE, ATUALMENTE, PARA VIVER EM PORTUGAL?
LAMENTÁVELMENTE PENSO QUE JÁ NÃO SERÁ NOS MEUS DIAS DE VIDA QUE A SITUAÇÃO
MELHORARÁ, PODE MODIFICAR-SE E ACREDITO QUE, EM BREVE, SE MODIFICARÁ PORQUE
NÃO É JUSTO QUE TANTOS ESTEJAMOS A SOFRER POR CAUSA DO DESGOVERNO QUE UMAS
DEZENAS DE INCOMPETENTES, VIGARISTAS E CORRUPTOS NOS TÊM OBRIGADO A CUMPRIR DE
HÁ UNS 15 ANOS PARA CÁ COM O OBJETIVO ÚNICO DE
SE SERVIREM A ELES MESMO. È ALTURA DE DIZER BASTA A ESTES SACANAS E NÃO
É A MURRO, PONTAPÉ E ESTALO QUE SE CONSEGUE O SEU AFASTAMENTO... A
ALTERAÇÃO TERÁ DE VIR DE QUEM TEM A FORÇA
DAS ARMAS. - Autor desconhecido
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Se te interessa a nossa vida diária, lê o artigo do M.S.Tavares a seguir
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Se te interessa a nossa vida diária, lê o artigo do M.S.Tavares a seguir
A
Inocência. Duras palavras de MIGUEL SOUSA TAVARES
No
Expresso
de
hoje, um longo texto, violentíssimo, de Miguel
Sousa Tavares.
Há alguns incompetentes, mas poucos inocentes
O que poderemos nós
pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos
que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair
mais caro ao Estado?
Como caixa de
ressonância daqueles que de quem é porta-voz (tendo há muito deixado de ter
voz própria), o presidente da Comissão Europeia, o português Durão Barroso,
veio alinhar-se com os conselhos da troika sobre Portugal: não há outro
caminho que não o de seguir a “solução” da austeridade e acelerar as
“reformas estruturais” — descer os custos salariais, liberalizar mais ainda
os despedimentos e diminuir o alcance do subsídio de desemprego.
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Que o trio
formado pelo careca, o etíope e o alemão ignorem que em Portugal se está a
oferecer 650 euros de ordenado a um engenheiro electrotécnico falando três
línguas estrangeiras ou 580 euros a um dentista em horário completo é mais ou
menos compreensível para quem os portugueses são uma abstracção matemática.
Mas que um português, colocado nos altos círculos europeus e instalado nos
seus hábitos, também ache que um dos nossos problemas principais são os ordenados
elevados, já não é admissível. Lembremo-nos disto quando ele por aí vier
candidatar-se a Presidente da República.
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Durão Barroso é uma
espécie de cata-vento da impotência e incompetência dos dirigentes europeus.
Todas as semanas ele cheira o vento e vira-se para o lado de onde ele sopra:
se os srs. Monti, Draghi, Van Rompuy se mostram vagamente preocupados com o
crescimento e o emprego, lá, no alto do edifício europeu, o cata-vento aponta
a direcção; se, porém, na semana seguinte, os mesmos senhores mais a srª
Merkel repetem que não há vida sem austeridade, recessão e desemprego, o
cata-vento vira 180 graus e passa a indicar a direcção oposta.
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Quando um dia
se fizer a triste história destes anos de suicídio europeu, haveremos de
perguntar como é que a Europa foi governada e destruída por um clube fechado
de irresponsáveis, sem uma direcção, uma ideia, um projecto lógico. Como é
que se começou por brincar ao directório castigador para com a Grécia para
acabar a fazer implodir tudo em volta.
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Como é que se conseguiu levar a Lei de
Murphy até ao absoluto, fazendo com que tudo o que podia correr mal tivesse
corrido mal: o contágio do subprime americano na banca europeia, que era
afirmadamente inviável e que estoirou com a Islândia e a Irlanda e colocou a
Inglaterra de joelhos; a falência final da Grécia, submetida a um castigo tão
exemplar e tão inteligente que só lhe restou a alternativa de negociar com as
máfias russas e as Three Gorges chinesas; como é que a tão longamente
prevista explosão da bolha imobiliária espanhola acabou por rebentar na cara
dos que juravam que a Espanha aguentaria isso e muito mais; como é que as
agências de notação, os mercados e a Goldman Sachs puderam livremente atacar
a dívida soberana de todos os Estados europeus, excepto a Alemanha, numa
estratégia concertada de cerco ao euro, que finalmente tornou toda a Europa
insolvente.
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Ou como é que um pequeno país, como Portugal, experimentou uma
receita jamais vista — a de tentar salvar as finanças públicas através da
ruína da economia — e que, oh, espanto, produziu o resultado mais provável:
arruinou uma coisa e outra. E como é que, no final de tudo isto, as
periferias implodiram e só o centro — isto é, a Alemanha e seus satélites —
se viu coberto de mercadorias que os seus parceiros europeus não tinham como
comprar e atulhado em triliões de euros depositados pelos pobres e
desesperados e que lhes puderam servir para comprar tudo, desde as ilhas
gregas à água que os portugueses bebiam.
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Deixemos os grandes
senhores da Europa entregues à sua irrecuperável estupidez e detenhamo-nos
sobre o nosso pequeno e infeliz exemplo, que nos serve para perceber que nada
aconteceu por acaso, mas sim porque umas vezes a incompetência foi demasiada
e outras a inocência foi de menos.
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O que podemos nós pensar
quando o ex-ministro Teixeira dos Santos ainda consegue jurar que havia um
risco sistémico de contágio se não se nacionalizasse aquele covil de bandidos
do BPN?
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Será que todo o restante sistema bancário também assentava na fraude,
na evasão fiscal, nos negócios inconfessáveis para amigos, nos
bancos-fantasmas em Cabo Verde para esconder dinheiro e toda a restante série
de traficâncias que de há muito — de há muito! — se sabia existirem no BPN?
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E
como, com que fundamento, com que ciência, pode continuar a sustentar que a
alternativa de encerrar, pura e simplesmente, aquele vão de escada “faria
recuar a economia 4%”? Ou que era previsível que a conta da nacionalização
para os contribuintes não fosse além dos 700 milhões de euros?
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O que poderemos nós
pensar quando descobrimos que à despesa declarada e à dívida ocultada pelo
dr. Jardim ainda há a somar as facturas escondidas debaixo do tapete,
emitidas pelos empreiteiros amigos da “autonomia” e a quem ele prometia
conseguir pagar, assim que os ventos de Lisboa lhe soprassem mais
favoravelmente?
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O que poderemos nós
pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos
que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair
mais caro ao Estado?
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Como poderíamos adivinhar que havia uns contratos
secretos, escondidos do Tribunal de Contas, em que o Estado garantia aos
concessionários das PPP que ganhariam sempre
X sem portagens e X+Y com portagens?
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Mas como poderíamos adivinhá-lo se nos
dizem sempre que o Estado tem de recorrer aos serviços de escritórios
privados de advocacia (sempre os mesmos), porque, entre os milhares de
juristas dos quadros públicos, não há uma meia dúzia que consiga redigir um
contrato em que o Estado não seja sempre comido por parvo?
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A troika quer reformas
estruturais? Ora, imponha ao Governo que faça uma lei retroactiva — sim,
retroactiva — que declare a nulidade e renegociação de todos os contratos
celebrados pelo Estado com privados em que seja manifesto e reconhecido pelo
Tribunal de Contas que só o Estado assumiu riscos, encaixou prejuízos sem
correspondência com o negócio e fez figura de anjinho. A Constituição não
deixa?
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Ok, estabeleça-se um imposto extraordinário de 99,9% sobre os lucros
excessivos dos contratos de PPP ou outros celebrados
com o Estado. Eu conheço vários.
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Quer outra reforma,
não sei se estrutural ou conjuntural, mas, pelo menos, moral? Obrigue os
bancos a aplicarem todo o dinheiro que vão buscar ao BCE a 1% de juros no
financiamento da economia e das empresas viáveis e não em autocapitalização,
para taparem os buracos dos negócios de favor e de influência que andaram a
financiar aos grupos amigos.
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Mais uma? Escrevam uma
lei que estabeleça que todas as empresas de construção civil, que estão
paradas por falta de obras e a despedir às dezenas de milhares, se possam
dedicar à recuperação e remodelação do património urbano, público ou privado,
pagando 0% de IRC nessas obras. Bruxelas não deixa? Deixa a Holanda ter um IRC
que atrai para lá a sede das nossas empresas do PSI-20, mas não nos deixa
baixar parte dos impostos às nossas empresas, numa situação de emergência?
OK, Bruxelas que mande então fechar as empresas e despedir os trabalhadores.
Cumpra-se a lei!
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Outra? Proíbam as
privatizações feitas segundo o modelo em moda, que consiste em privatizar a
parte das empresas que dá lucro e deixar as “imparidades” a cargo do Estado:
quem quiser comprar leva tudo ou não leva nada. E, já agora, que a operação
financeira seja obrigatoriamente conduzida pela Caixa Geral de Depósitos (não
é para isso que temos um banco público, por enquanto?). O quê, a Caixa não
tem vocação ou aptidão para isso?
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Não me digam! Então, os administradores são
pagos como privados, fazem negócios com os grandes grupos privados, até
compram acções dos bancos privados e não são capazes de fazer o que os
privados fazem? E, quanto à engenharia jurídica, atenta a reiterada falta de
vocação e de aptidão dos serviços contratados em outsourcing para defenderem os
interesses do cliente Estado, a troika que nos mande uma equipa de juristas
para ensinar como se faz.
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Tenho muitas mais
ideias, algumas tão ingénuas como estas, mas nenhumas tão prejudiciais como
aquelas com que nos têm governado. A próxima vez que o careca, o etíope e o
alemão cá vierem, estou disponível para tomar um cafezinho com eles no Ritz.
Pago eu, porque não tenho dinheiro para os juros que eles cobram se lhes
ficar a dever.
CANDIDATO PANELEIRO PARA SINTRA
"Os paneleiros unidos jamais serão vencidos"

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"Quero transformar Sintra num ponto turístico a nível mundial e prometo uma postura muito interventiva. Já me estou a imaginar aos gritos na Assembleia da República", refere o rei do jet set nacional. Divertido, José Castelo Branco diz que vai vestir-se "tal e qual uma primeira-dama" e que "vai arrasar" no mundo da política.
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"Tenho muitos políticos na família, já há uma tradição, e tenho a certeza de que vai correr muito bem. Vou transformar um sítio num ponto turístico da moda, uma coisa muito chique, e vou acabar com as injustiças sociais", disse, como se já estivesse a discursar.
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Enquanto as eleições não chegam – Outubro de 2013 –, José Castelo Branco tem dado nas vistas por um assunto totalmente diferente. O vídeo da orgia em que participou, com um casal de Famalicão, está a fazer furor num site de pornografia a nível mundial.»
O PAULINHO PORTAS E OS CAMBALACHOS SUBMARINADOS
Alemães que forneceram submarinos não queriam pagar a uma offshore
Por Sílvia
Caneco, publicado em 4 Set 2012 - 03:10
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Numa conversa telefónica em 2009, Paulo Portas diz que contrato de compra dos submarinos tinha de estar no Ministério da Defesa
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Numa conversa telefónica em 2009, Paulo Portas diz que contrato de compra dos submarinos tinha de estar no Ministério da Defesa
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Os alemães do German Submarine Consortium (GSC) – o consórcio que
contratualizou a venda de dois submarinos ao Estado português em 2004 – tinham
receio de fazer pagamentos a uma offshore porque isso poderia trazer problemas
com as entidades fiscais alemãs.
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A mensagem de preocupação dos alemães foi passada à ESCOM – a empresa
do Grupo Espírito Santo que fez a sua assessoria na negociação das
contrapartidas e que terá criado a offshore – pelo advogado português que
estava em contacto com o GSC.
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“A 1 de Abril de 2003, a ESCOM
recebe uma mensagem (...) indicando que os alemães estavam com algumas reservas
em efectuar pagamentos para uma empresa offshore, uma vez que esse pagamento
poderia não ser aceite pelas entidades fiscais alemães”, lê-se numa cronologia
que consta do processo agora arquivado pelo DCIAP em que era arguido o advogado
Bernardo Ayala, e que o i consultou.
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Para convencer os alemães, a ESCOM terá, através do seu advogado,
apresentado “uma explicação sobre o Grupo Espírito Santo e as relações entre as
várias empresas do grupo”.
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Meses antes, a 21 de Janeiro, a ESCOM terá assinado um acordo com o Feltree Investment Fund: “caso vencesse o concurso dos submarinos”, diz o processo, cederia créditos ao Feltree Fund “num valor entre os 13 e os 20 milhões de euros”.
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Meses antes, a 21 de Janeiro, a ESCOM terá assinado um acordo com o Feltree Investment Fund: “caso vencesse o concurso dos submarinos”, diz o processo, cederia créditos ao Feltree Fund “num valor entre os 13 e os 20 milhões de euros”.
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O DCIAP enviou cartas rogatórias, ainda sem resposta, a pedir para
serem desbloqueadas no estrangeiro contas bancárias que poderão explicar se
houve ou não subornos no negócio.
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Uma das suspeitas do Ministério Público é de que um pagamento de 30 milhões feito pelo GSC à ESCOM “tenha sido utilizado para pagamentos indevidos e como contrapartidas a decisores políticos e a grupos políticos envolvidos nas negociações”, conforme o “DN” adiantou ontem.
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Uma das suspeitas do Ministério Público é de que um pagamento de 30 milhões feito pelo GSC à ESCOM “tenha sido utilizado para pagamentos indevidos e como contrapartidas a decisores políticos e a grupos políticos envolvidos nas negociações”, conforme o “DN” adiantou ontem.
Portas “nervoso” com escutas
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As conversas interceptadas e que foram transcritas para o processo
mostram que, em 2009, Paulo Portas desconfiava que estava sob escuta e andava
tão obcecado que até as secretárias tinham ordens para fazer e passar
determinadas chamadas apenas para o fixo.
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Pedro Brandão Rodrigues, ex-presidente da Comissão de Contrapartidas, chegou a aplicar os adjectivos “nervoso” e .“maluco” para falar desta obsessão de Portas.
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Pedro Brandão Rodrigues, ex-presidente da Comissão de Contrapartidas, chegou a aplicar os adjectivos “nervoso” e .“maluco” para falar desta obsessão de Portas.
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Em Outubro de 2009, Portas chegou a dizer-lhe que agora tinha percebido
que um dos dois estava sob escuta, porque na tentativa de ligação anterior
tinha dado sinal de interrompido. Brandão Rodrigues teve de explicar-lhe que
isso acontece sempre que duas pessoas tentam ligar uma para a outra ao mesmo
tempo.
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A 29 de Setembro, na sequência de uma notícia sobre as buscas aos
escritórios de advogados, quer o ministro quer Pedro Brandão Rodrigues
manifestaram a certeza de que o contrato de compra dos submarinos deveria estar
no ministério, “nos arquivos do Estado”.
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“Basta pedirem ao ministério, não?”, questionava Portas. No despacho de
arquivamento do inquérito redigido em Agosto deste ano, o procurador do DCIAP
alega que documentos relacionados com os contratos desapareceram do Ministério
da Defesa.
O PAULINHO PORTAS ESTÁ PERDOADO PELO MP
MP diz que não há indícios contra Paulo Portas
O Ministério Público terá informado Paulo Portas de que, no
“processo dos submarinos”, no que lhe diz respeito, não terão sido
“recolhidos indícios da prática de ilícito de natureza criminal”.
KAOS:Há quem se veja Grego
Os representantes da troika que fiscalizam o cumprimento do programa de assistência financeira na Grécia sugeriram ao Governo helénico que aumente a semana de trabalho de cinco para seis dias.
Esta é uma das medidas propostas com vista a uma flexibilização das reformas laborais. Outras propostas incluem que os patrões possam pagar metade das indemnizações por despedimento aos trabalhadores, além da redução do descanso mínimo entre turnos de trabalho para 11 horas.Sei que muitos dizem que Portugal não é a Grécia mas posso apostar que não passará um ano sem que estas mesmas propostas estejam a ser discutidas em Portugal se nada fizermos para o travar.
Podem dizer que por cá somos bons alunos e que temos cumprido o memorando, mas os resultados já começam a falhar e a troika já começa a dizer que o memorando não é da troika, mas sim do governo português".
Mais cedo ou mais tarde vão impor "ajustamentos" e medidas como estas são do gosto do actual poder capitalista que governa a Europa. Ou os travamos agora ou então poderá ser já tarde demais.
O ALERTAR AS CONSCIÊNCIAS....
As Fundações de M. Soares e de M. Barroso
Obrigado Bom e Estúpido Povo
Português!
Este
simpático e feliz casal, que já deu a volta
ao Mundo três vezes, subsidiado pelo generoso povo português, tem duas
Fundações.
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Para quê?
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Ora naturalmente para juntarem mais umas migalhas à reforma e à vaidade.
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Dom Mário recebeu do generoso povo português para a sua Fundação através de vários subsídios concedidos pelo ainda mais benemérito governo 1,3 milhões de euros e benefícios fiscais de 269 mil euros e ainda dispõe de dois prédios da Câmara Municipal de Lisboa.
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Para quê?
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Ora naturalmente para juntarem mais umas migalhas à reforma e à vaidade.
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Dom Mário recebeu do generoso povo português para a sua Fundação através de vários subsídios concedidos pelo ainda mais benemérito governo 1,3 milhões de euros e benefícios fiscais de 269 mil euros e ainda dispõe de dois prédios da Câmara Municipal de Lisboa.
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Claro que
também é dono do caro Colégio Moderno mas é uma herança de família.
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(dizem
que o colegio estava falido em Abril de 1974. Será verdade?)
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Dona Barroso ou a sua Fundação
também tem direito a umas migalhas do bolo.
Uns parcos 495 mil euros.
Tem nome em latim: "Pro Dignitate".
Podia ser "Pró Clã Soares", que também não ficaria mal.
Uns parcos 495 mil euros.
Tem nome em latim: "Pro Dignitate".
Podia ser "Pró Clã Soares", que também não ficaria mal.
Estas duas gôtas de água, somadas às
de outras fundações,retiraram aos bolsos do bom povo português 1034 milhões de euros em três anos.
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Queria saber para onde foi o seu subsídio de férias e Natal e alguns dos seus impostos?
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Queria saber para onde foi o seu subsídio de férias e Natal e alguns dos seus impostos?
Agora já sabe!
ANTÓNIO BORGES - TRAIDOR DA PÁTRIA!

Onde há fumo....
Wikileaks: Parpública na mira do
Goldman Sachs e ?CIA privada?
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O fundo financeiro criado pela Stratfor e o
Goldman
Sachs viu no memorando da troika a hora certa para comprar obrigações
da Parpública. A holding detém participações do Estado nas empresas a
privatizar sob orientação de António Borges, que já fora o escolhido pela
Goldman Sachs para prestar serviços de consultoria à Parpública em 2004, no
âmbito da privatização da GALP e EDP.
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ARTIGO | 30 AGOSTO, 2012 - 02:21
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Em Fevereiro, a Wikileaksrevelou ao mundo o
convite que o Goldman Sachs dirigiu à empresa de espionagem Stratfor: a
parceria num Hedge Fund chamado Stratcap. De acordo com um email de Agosto de
2011, escrito por George Friedman, o CEO desta ?CIA privada?, a oferta
partiu do director do Goldman Sachs, Shea Morenz ? ?ele propôs uma nova
aventura, Stratcap, que nos permitirá utilizar o conhecimento que produzimos
sobre o mundo num espaço novo mas com conexões ? um fundo de investimento.
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Onde
previamente aconselhamos outros Hedge Funds, teremos agora o nosso próprio,
inteiramente fundado pelo Shea (?) nos já estamos a trabalhar em simulações de
investimento e transacções?. Outros emails mostram que, durante 2011, foi
montada uma complexa estrutura financeira com recurso a offshores de
forma a lançar a Stratcap sob uma capa de aparente legalidade.
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O esquerda.net teve acesso a
estes emails revelados pela Wikileaks que indicam que a Parpública ? empresa
que gere as participações do Estado português em grupos como a GALP, REN, Águas
de Portugal, TAP e ANA ? estava na mira
deste fundo de investimento.
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Num email de Setembro de 2011
um alto responsável da Stratfor, Alfredo Viegas, chama a atenção para o plano
de privatizações anunciado pelo Governo português e pela troika ? ?(?) isto
abre algumas oportunidades de negócio muito interessantes no que toca a
empresas paraestatais portuguesas e possivelmente em outros PIIGS (?) Para mim
o activo mais interessante são os 5,25% de obrigações da Parpública. O que
torna estes títulos muito interessantes é que são convertíveis para a GALP ?
aquela empresa de combustíveis (?).?
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A Stratfor não perdeu
tempo. Num documento enviado ao CEO,
George Friedman, intitulado ?STRATCAP Portfolio - summary? é
possível verificar a inclusão de um quadro que faz referência aos títulos da
Parpública. E já em 10 de Novembro, Alfredo Viegas exulta com as declarações de Pedro
Passos Coelho, que nesse dia anunciou o plano de cortar a despesa pública
em 43% até 2014 ? ?(?) é muito agressivo. Se eles fizerem isso, Portugal é uma
grande compra? encurtando o nosso caminho para os títulos da Parpública.?
António Borges e a
privatização da Parpública
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A Parpública foi
criada em 2000 pelo Governo de António Guterres com o objectivo de ser o
instrumento do Estado para assegurar a gestão de empresas em processo de
privatização. Esta posição concedeu uma importância central a esta holding
pública que viu os seus lucros subirem a pique na última década, fruto das
privatizações levadas a cabo por todos os Governos. Com a vinda da troika e o
plano do PSD e CDS para privatizar as últimas jóias da
coroa ? TAP, ANA, CP Carga, CTT e Caixa Seguros, Água
de Portugal e RTP ? a própria Parpública tem os seus dias
contados, pois o Estado deixará de ter participações nessas empresas.
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Na
segunda versão do memorando de entendimento foi avançada a
possibilidade de dissolução da Parpública ou a sua integração na administração
pública, ?uma vez que as suas fontes de receitas serão afectadas pela
privatização?.
A verdade é que até à
decisão final é pela Parpública que passará o processo de privatizações, e é no
âmbito da Parpública que opera António Borges, assessor indicado por Passos
Coelho para liderar o processo. Mas esta não foi a primeira vez que António
Borges lidou com a Parpública.
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Entre Fevereiro de 2004 e Abril de 2005 o
Goldman Sachs prestou consultadoria financeira à Parpública no âmbito dos
processos de privatização da GALP e EDP, recebendo por esse
tempo 2,3 milhões de dólares do Estado português. Nesse tempo, o representante
do Goldman Sachs perante o Estado foi António Borges, que agora fala em nome do
Estado a defender as privatizações, incluindo o modelo ruinoso de concessão da RTP apresentado na
entrevista à TVI na semana passada.
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A ligação de Borges ao
Goldman Sachs tem levado ao questionamento da sua imparcialidade na condução do
processo de privatizações. Marc Roche, autor do livro «O Banco: Como Goldman
Sachs dirige o Mundo», quando questionado sobre a escolha de Borges pelo
Governo de Passos Coelho, alertou ? ?
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O problema é que o senhor Borges não disse
o que fez no Goldman Sachs.Pode haver um conflito de interesses.
É preciso total transparência (?) O senhor Borges tem de decidir se o Goldman
Sachs tem ou não um papel nas privatizações». Assessor de Relvas acha "normal" informar Stratfor enquanto
está no Governo
O fabuloso destino dos jovens assessores do Governo Passos
Em algumas nomeações confirma-se o mérito, em outras pesaram critérios diversos (Foto: Daniel Rocha)
Só no gabinete do primeiro-ministro contam-se 66 nomeações. No universo de centenas de colocações nos gabinetes ministeriais, um mais reduzido grupo chama a atenção devido a uma característica comum. Foram chamados para coadjuvar ministros e secretários de Estado tendo menos de 30 anos. O PÚBLICO encontrou 41. Uns ainda permanecem, outros já saíram. Uns chegaram ali por contactos partidários, outros pessoais. E, contudo, também existem os que foram chamados devido a um já invejável e apropriado currículo.
Quando chegou ao poder, Pedro Passos Coelho prometeu ser contido nas nomeações. E as que tivesse de fazer, seriam por mérito. Com um ano de Governo, a realidade mostra que nuns casos se confirma o mérito. Carlos Vaz de Almeida ainda está longe dos 30 anos, mas é visto como perito em administração pública e parcerias público-privadas, dossier que trata agora nas Finanças. E que já eram o seu trabalho no poderoso escritório de advogados Uria/Menendez. Sem ligações ao PSD ou ao CDS. No entanto, noutras nomeações parecem ter pesado critérios diversos, nomeadamente ligações ao PSD, JSD ou CDS. Entre as 41 detectadas, o PÚBLICO contabilizou 15 nessa situação.
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Jorge Garcez Nogueira tinha 29 anos quando foi chamado para o gabinete de Miguel Macedo no Ministério da Administração Interna. Antes já passara pela Câmara do Fundão como vereador. No Fundão liderou a JSD local. Um cargo igual ao de Monteiro Marques, líder da JSD de Braga, cidade de onde é natural o ministro Miguel Macedo. O cargo de assessor não é novidade para este dirigente da JSD, que chegou a trabalhar em Bruxelas.
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No gabinete do secretário de Estado adjunto do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares está o presidente do PSD de Peniche, Ademar Vala Marques. No mesmo gabinete, é adjunto Ricardo Bastos Sousa, que tinha 30 anos quando assumiu o cargo. Bastos Sousa passou pelo Conselho Nacional de Jurisdição da JSD. Também o secretário de Estado do Desporto e da Juventude foi buscar André Pardal à JSD. Pardal esteve na presidência da Associação Académica da Universidade de Lisboa, no Conselho Nacional da Juventude e no Conselho da Europa para a Juventude.
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Na equipa do secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, do ministério da centrista Assunção Cristas, está a especialista Joana Malheiro Novo, que com 25 anos chegou ao Governo e ao conselho nacional do CDS. A lista continua com João Annes, que, aos 28 anos, se juntou à equipa do secretário de Estado da Defesa Nacional. Além de ser presidente da Associação de Jovens Auditores da Defesa Nacional, é dirigente do PSD de Oeiras. Nas últimas legislativas foi coordenador da campanha da juventude de Passos Coelho.
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Depois temos os casos dos que deixam de ser ainda antes de conseguirem sequer aquecer o posto. Caso de Tiago Sá Carneiro, que esteve no gabinete do ministro da Educação, Nuno Crato. O seu currículo incluía a presidência da Associação Académica de Trás-os-Montes e o posto de secretário-geral adjunto da JSD. Acabou por sair quando se percebeu que a sua verdadeira qualificação não era a apresentada: a de engenheiro. Ainda assim, o partido resgatou o sobrinho-neto do fundador e presidente Sá Carneiro para assessor do actual secretário-geral, Matos Rosa.
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O PÚBLICO falou com o presidente da JSD. Duarte Marques alerta para a aparente injustiça que representaria avaliar a escolha de um assessor ou adjunto apenas pela idade. Lembra que há quem chegue aos 29 anos com mais de cinco de experiência de trabalho. "Eu com 27 anos já tinha trabalhado seis anos em Bruxelas", assevera. Assegura que a JSD ajuda a ganhar experiência e tarimba, que aliás depois se capitaliza "na apresentação de trabalhos, nas entrevistas de emprego, na aprendizagem da partilha de responsabilidades e capacidade de liderança".
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Marques defende, mesmo, que deveria fazer parte da formação política dos "jotas" passar por um "estágio de três ou seis meses" num gabinete executivo: "A política decide-se aí, seja no Governo ou numa autarquia", afirma. Depois usa um exemplo actual para demonstrar a vantagem da passagem dos "jotas" pelos gabinetes: "Ele é muito bom, mas se o António Borges tivesse passado uns anos na "Jota" há muito erro que não cometeria ...
KAOS: PRÉMIO GASPAR
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) diz que o défice público
(contas nacionais) do primeiro semestre ficou em cerca de 6,9%. E diz
era preciso o Governo obter um défice de 2,7% nesta segunda metade do
ano, e sem medidas extraordinárias, para chegar aos 4,5% definidos no
memorando da troika para 2012 como um todo.
Se
a isto somarmos um desemprego crescente de 15,7% , uma recessão que o
fim de 6 meses já ia nos 3,3% um número deprecie de falecias e a
contracção económica este Ministro merece um prémio como o mais aldrabão
e mais incompetente Ministro das Finanças da história de Portugal.
ELA A QUERER ATIRAR COM AREIA PARA NOSSOS OLHOS...!!!
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Portugal: DESTA VEZ A CANDIDINHA ALMEIDA TEM DE SE DEMITIR
Paulo Gaião – Expresso, opinião, em Blogues