Somos aquilo que sempre hajamos sido. Não mudaremos mesmo com o ladrar dos cães.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
MEMÓRIAS: NUNCA ME CANSAREI DE DENUNCIAR ROUBOS!!
(ESCRITO HÁ 3 ANOS)
MUDAM-SE BANDEIRAS E TELHAS E OUTRAS COISAS MAIS
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A peç
a
abaixo desta que se refere à retirada a bandeira das quinas de mastros e
colocada, da monarquia, um pano que faz parte da história de Portugal,
inspirou-me a mudança de telhas e colocadas outras na “Nobre Casa”; a
residência dos Embaixadores Lusos acreditados no Reino da Tailândia.
A peç
-
Mas
antes que chegue ao câmbio das telhas vou contar a história de um
palacete, erguido na década 60/70 do século XIX, por um cônsul de
Portugal, num terreno doado por Sua Majestade o Rei Rama I do Sião em
1782.
-
Ora
o Cônsul Frederico Moor, segundo a história, envergonhado pela
residência onde vivia, erguida em cima de toros de árvores de teca
dividida com taipais de tábuas e
canas
de bambus, viria a finalizar uma das mais finas peças de arquitectura
denominada “Sino-Portuguesa” das quais, hoje, poucos destes edifícios
existem na capital tailandesa.
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O progresso aliado ao desenvolvimento, rompante, o camartelo fê-los desaparecer.
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A
“Nobre Casa” assim a designei há mais de 20 anos, foi construída por
empréstimo de um banco e com o avail de um prestigioso residente
português, em Banguecoque, no século XIX.
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A
“Nobre Casa” assente nos alicerces em cima de toros de madeira de teca,
foi tratada bem, por uns representantes de Portugal e por outros muito
mal.
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Ora
o clima tropical (assim eu penso) levava os cônsules a um estado de
moleza e lá iam passando suas comissões de serviço, à sombra de uma
larga varanda, a olharem o Rio Chão Praiá, a pouco mais de 50 metros.
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Pouco se interessavam pela conservação do edifício, mas terminar o “inferno” d
a estadia de Banguecoque e partir para ares mais frescos e clima mais agradável.
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O
Estado Português, alheava-se, ao Consulado de Portugal em Banguecoque,
dado que havia para além do Tejo, mar e mar e muitas terras para cuidar:
os territórios ultramarinos desde os Açores às longínquas terras de
Macau e Timor.
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Abreviando
a história da construção, em 1981 e quando o Embaixador Mello-Gouveia,
foi acreditado como Embaixador na capital Tailandesa, encontrou a “Nobre
Casa” num total estado de miséria.
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O diplomata conseguiu com dinheiros (que aqui não vou explicar) dar a dignidade perdida de vários anos.
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Procurou, durante a restauração conservar o passado daquele palacete.
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Os pedaços de história ficaram lá todos para que os vindouros e
os visitantes ficasse a entender o passado.
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Interiormente do palacete, certos chefes de missão foram modificando algo, conforme suas necessidades de vivência.
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Não foi por aí que o “gato foi às filhós” porque aparência exterior não foi tocada.
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Ora
em 1999 o Embaixador Tadeu Soares depois acreditado, admitiu um
indivíduo, contratado a termo certo, que segundo tudo me indica, teria
renunciado à cidadania portuguesa e optou pela canadiana e entregou-lhe o
cargo da administração de fundos, a manutenção e conservação da
chancelaria, “Nobre Casa”, anexos a esta e jardim adjacente.
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Alípio
Monteiro, que antes teria sido funcionário da TAP; corrector de bolsa
no Canadá e outras profissões não especificadas, devido às simpatias que
Tadeu Soares nutria pelo Alípio, este cortou, riscou e fez “trinta por
uma linha” den
tro da chancelaria.
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Criou avenças a seu belo prazer e não posta de parte um jogo de interesses e lapidação de fundos do Estado Português.
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Eu
tudo via (mesmo com o estatuto de funcionário público), teria que
calar, porque me encontrava perseguido pelo Tadeu Soares e de já me ter
ameaçado por três vezes que deixaria de ser funcionário da Embaixada.
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Foi
duro assistir a “manigâncias” bem orquestradas, onde tudo me indicava
que Tadeu Soares estava envolvido nelas e eu ser um “estorvado” dentre
portas.
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O
Alípio Monteiro, ponta de lança, a quem de mão beijada Tadeu Soares o
acreditou, no Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino da
Tailândia, com o estatuto de diplomata do Estado Português (ainda hoje o
conserva no consulado do Embaixador Faria e Maya), foi criando obras e
contratos a seu
jeito e modifica, em certos lugares as raízes culturais de um passado de 227 anos (1782-2009).
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O
Embaixador Tadeu Soares, impávido e sereno tudo aceita e assina cheques
que o Monteiro lhe apresenta de despesas fossem estas de obras ou outro
gastos fictícios.
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Embaixador Tadeu Soares partiu de Banguecoque em Agosto de 2002.
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Outro
Embaixador já estava destacado para ocupar seu lugar, o Embaixador Lima
Pimentel que assumiria a gerência em 17 de Outubro do mesmo ano.
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Durante
o interregno entre Tadeu Soares e Lima Pimentel, o Monteiro praticou um
“crime cultural” , que nunca me cansarei denunciar.
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Os
milhares de telhas que cobriam a “Nobre Casa” (a condizerem com o
cenário que a envolve) foram retiradas e substituídas por outras de
“reles” qualidade, mais pesadas, sobrecarregando a estrutura do edifício
sobre os alicerces de toros de árvores de teca.
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Clique na imagem, do lado direito, para a aumentar, vê-la no original e apreciar à má qualidade das telhas
-
Mas o mais estranho que me possa parecer os
milhares
de telhas, originais e mais leves, desapareceram de um dia para outro,
que eu nem ou outros funcionários deram conta de ser carregadas e o
destino que levaram.
Mas o mais estranho que me possa parecer os
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Para onde teriam ido?
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Penso que vendidas pelo Monteiro e metido o montante, da venda, na sua algibeira.
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Silenciei-me, porque o Embaixador Lima Pimentel, simpatizou com o Monteiro e nada valeriam as minhas palavras e reparos.
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Dei
conta ao actual chefe de missão o Embaixador Faria e Maya, após ser
acreditado em Banguecoque, vai fazer três anos, mas as minhas palavras
não foram ouvidas e o Monteiro continua, na melhor, ainda hoje na
Embaixada de Portugal em Banguecoque.
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Embaixador Faria e Maya apenas me disse: "heranças adquiridas".José Martins
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Tuesday, September 01, 2009
A GUERRA DAS BANDEIRAS
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A "chachada" da guerra das bandeiras em Portugal
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Ora
eu não tenho nada contra a Monarquia, mas tenho contra a implantação da
República, porque desde que foi trocada pela a dos reis de Portugal,
essa República, dos republicanos, nunca conseguiram dar-me o viver que
merecia e aos outros patrícios, portugueses, meus.
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Quando
abri os olhos à luz da vida, a República era ainda uma jovem, de 25
anos, irriquieta que não tinha acertado nada na governação de Portugal,
do antanho, como era a vizinha Castela.
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O
meu avô Joaquim Gomes, um filósofo e contador de histórias, nascido na
década 70 do século XIX, nas noites de luar, sentados numa pedra,
enquanto as ovelhas pastavam no restolho, ensinou-me como descobrir o
"Sete Estrelo", a "Estrela da Manhã" e contava-me histórias dos
"lobis-homens" e nunca me falou mal dos Reis de Portugal.
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O frontão da residência dos Embaixadores de Portugal acreditados no Reino da Tailândia
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Havia
respeito por eles. Tinham sido os Reis de Portugal, que conseguiram
manter a orígem da identidade, descobriram mundos e deram-nos a conhecer
a outros mundos.
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Não
vou falar da revolução da Europa, das ambições expansionistas de Luis
XIV e do Napoleão Bonaparte, porque não mais acabaria a história da
"comédia das bandeiras" e dignas de um auto, se fosse vivo, do meu
comprovinciano Gil Vicente (nós nascemos de lado oposto e, à distância
de uma pedrada, na margem esquerda e ele na direita do rio Mondego), e
colocar todo o "maralhal", como bobos, a rir-se com o
auto-das-bandeiras.
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A minha história, de hoje, "bandeirante" vem a propósito de quando o Embaixador
Mello-Gouveia, foi acreditado no Reino da Tailândia, veio encontrar a
missão numa "merda" (peço desculpa da suja palavra, mas ela está no
dicionário) e colocou a missão num brinco.
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Não mexeu em nada do que lá estava anteriormente, mas restaurou-a, fielmente.
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O
frontão da "Nobre Casa" que tinha e tem hoje gravado, no estuco, a
bandeira da monarquia e ficou lá. Na chancelaria, nova, está lá a
bandeira de Macau, monárquica, que nunca governos do território a
trocaram pela das quinas.
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Mas
na chancelaria estavam lá outras bandeiras penduradas no tecto e entre
elas a do antigo do Reino do Sião, com a insígnia do elefante.
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Analisem por aí, se depois do frontão, monárquico, da "Nobre Casa" restaurado
e a bandeira, monárquica de Macau, pendurada no tecto da Chancelaria,
viesse a Banguecoque o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Jaime Gama (o
ministro na altura) e, depois, de ver a monarquia implantada na Missão
Diplomática de Portugal na Tailândia, dizer ao Embaixador Mello-Gouveia em seguida:
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"Senhor
Embaixador mande apagar as insígnias, da monarquia, no frontão da sua
residência e que seja colocada a das cinco quinas e a dos sete castelos.
E faça o mesmo, Senhor Embaixador, na chancelaria, retirar a bandeira
monárquica de Macau."
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Seria o mesmo que atirar um balde de água fria ao meu amigo Embaixador Mello-Gouveia.
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Para
terminar: "não me devo enganar que os republicanos que não querem a
bandeira monárquica arvorada em Portugal, necessitam de tratamento
´psiquiátrico` e sem demora, antes que fiquem ´doidos varridos` e depois
tarde para serem tratados".
José Martins
O RELVAS NO BRASIL
Clique em baixo para ouvir as parvoíces do Relvas
.
Relvas diz que relações luso-brasileiras vivem "um tempo novo"
12 Set, 2012, 20:57
P.S. : O correspondente da RTP Pacheco Miranda, portou-se muito bem perante o patrão grande (RTP) Relvas, não fosse por aí o diabo tecê-las e mandá-lo de volta do Brasil para as orígens.
A "VELHA SENHORA" TAMBÉM....!!!
"País está a ficar destroçado" afirma Manuela Ferreira Leite sobre as anunciadas medidas de austeridade
RTP
Manuel Ferreira Leite arrasou a política económica e financeira
do governo de Pedro Passos Coelho e de Vítor Gaspar, a qual considera
estar a "destroçar o país". Em entrevista à TVI, a ex-ministra
das Finanças de Cavaco Silva exigiu explicações sobre a origem das
medidas de austeridade e apelou ainda aos deputados para "votarem o
Orçamento de Estado segundo a sua consciência" e os portugueses a
"fazerem cada um o que tem de fazer".
KAOS:Já há ratos a anunciar a fuga
António
Nogueira Leite escreve mensagem no Facebook contra aumento dos
descontos para a Segurança Social anunciado pelo Governo. Pagar mais
impostos?
«Palavra de honra que me piro». "Se em 2013 me obrigarem a
trabalhar mais de 7 meses só para o Estado, palavra de honra que me
piro, uma vez que imagino que quando chegar a altura de me reformar já
nada haverá para distribuir, sendo que preciso de me acautelar".
Este
Senhor faz parte daquele grupo, por ser vice-presidente da CGD, que
este ano não perde nenhum dos subsídios. Não sei quanto lá ganha, mas
certamente o seu ordenado tem mais de dois dígitos na casa dos milhares
nem sei em quantas mais empresas faz parte da direcção mas são
certamente muitas.
Não sei nada da vida deste personagem nem dos
"cargos" que já ocupou na sua vida e honestamente não me interessa. O
que sei é que há milhões que ganham muitos, mas mesmo muitíssimo menos
que ele, sem falar dos desempregados criados pelo seu partido e pelas
politicas que defende e ajudou a colocar no governo, e que não se podem
"pirar".
Quando os ratos gordos como este começam a abandonar o navio
como nos devemos sentir nós que sabemos que não existem salva-vidas
neste barco que se afunda.
Ao Cavaco o dinheiro não lhe chegava para as despesas e a este para a velhice. Vão-se catar os dois
O CHERNE PODRE QUER!
Durão Barroso um "gajo" sem moral nenhuma, uma besta quadrada que carrega no lombo pesada herança.
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Este F.D.P. (Filho de Portugal) deveria, como mais os outros três comparsas que alinharam na recente guerra do Iraque, sentar-se no "mocho" do Tribunal Internacional dos Direitos Humanos, em Haia, e ser julgado pelo morte de milhares de inocentes.
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Como quer este F.D.P. que a UE ser transformada em federação de estados-nação se a demografia europeia é composta de várias étnias e impossível que a harmonização seja um facto...!!!
Durão Barroso quer UE transformada em federação de estados-nação
PORTUGUESES A MEIA RAÇÃO - A GENERALIDADE DE DESCONTENTAMENTO

Ganha adesão a manifestação convocada para 15 de setembro
Patrícia Machado/Carlos Oliveira/Guilherme Brízido | Publicado há 47 minutos
As medidas de austeridade anunciadas estão a levar a protestos.
Na internet corre um movimento que promete levar o povo à rua em vários
pontos do país. O grupo de cidadãos que organiza o protesto diz que o
governo está a esmagar os portugueses.
- Artigo de VídeoCarvalho da Silva apela ao protesto nas ruas
- Artigo de VídeoLouçã apela a "um novo 25 de abril"
- Artigo de VídeoMário Soares indignado com as medidas anunciadas pelo Governo
- Artigo de VídeoUGT admite participar em greve geral
Afinal, as medidas de austeridade não se ficam pelas anunciadas
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou na Comissão
Permanente da Assembleia da República que o Governo irá ainda tomar
"algumas medidas temporárias" para alcançar a meta revista do défice de
5,0 por cento para este ano, para além das já anunciadas.
João Galamba acusa Vítor Gaspar de "selvajaria social"
O deputado do PS, João Galamba, fez hoje um violento ataque a
Vítor Gaspar, que acusou de "selvajaria social": "O senhor ministro é um
irresponsável e vai destruir este país", disse João Galamba, durante
uma reunião da comissão permanente da Assembleia da República, com a
presença do ministro das Finanças. "E tem o dever de recuar nesta
experiência social que é uma catástrofe para o país".

CDS criticou duramente Vítor Gaspar em reunião à porta-fechada
Isabel Damásio/Vítor Silva/Luís Moreira
O porta voz do CDS lançou duras criticas às medidas de
austeridade anunciadas pelo executivo. Numa reunião à porta fechada
entre o ministro das finanças e os deputados do PSD e do CDS, Vítor
Gaspar admitiu ainda que o défice real este ano seria de 6 por cento ou
mais , se não houvesse medidas extraordinárias.

Pensionistas indignados com reduções nas pensões
Sérgio Vicente/Carlos Matias/Guilherme Brízido | Publicado há 48 minutos
Duzentos mil pensionistas vão receber menos. Os reformados
abrangidos pelo corte previsto para 2013 não escondem a revolta e a
indignação por esta medida anunciada por Vítor Gaspar.
O "ALDRABAS" BOTA PALAVRA FORA DO PAÍS
Clique aqui para o resto do "vigas"
Ana Sanlez, RTP
Foi do outro lado do Atlântico, onde termina hoje uma visita
oficial, que Miguel Relvas congratulou o “sucesso” da quinta avaliação
da troika ao programa português de ajustamento, e apelou à estabilidade
política no país. O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares
comentou o prenúncio de “crise política” suscitado pelas últimas
comunicações de austeridade do Governo, defendendo que para o bem de
Portugal, é “importante” que “todos continuem a remar para o mesmo
lado”.
OPINIÃO: PEDRO SANTOS GUERREIRO
O Governo
estragou tudo. Tudo. Estragou a estabilidade política, a paz social, estragou
aquilo que entre a revolta e o pasmo agregava o país: o sentido de que tínhamos
de sair disto juntos. Saíremos disto separados? Hoje não é dia de penas, é dia
de soqueira.
Pedro
Santos Guerreiro, Jornal de Negócios
KAOS:Uma coisa que não é humana
Eu já não tenho palavras nem impropérios para definir as políticas destes canalhas que ocupam o poder. Hoje ouvi um pouco da conferência de imprensa do Víbora Gaspar e compreendi que aquilo não é um ser humano, é uma máquina que ainda por cima é de má qualidade.
Um ser humano e até os animais, têm coração, compaixão, sentimentos, coisas que este Ministro não possui. Ouvi-lo a falar dos números, dos cenários e das previsões sem que as consequências que isso pode representar para todos os outros.
Nas suas fórmulas entram os défices. os juros, os impostos e até os buracos que as suas politicas estão a criar, mas não entra a vida de ninguém, se passam fome, se passam a viver na rua ou se nem têm onde cair mortos. Só os milhões contam, só a sua teimosia. Vamos correr com esta cambada e colocar a vida das pessoas no centro da politica. Já chega.