Salve!
Recebi isto.
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É com certeza mentira! Ainda por cima
com maioria absoluta? O PS de seguro que não alinharia! Nem vou ver, tenho mais
que fazer.
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Somos um Estado de Direito, Democrático
e o Peculato foi ultrapassado há muito. Coisa do antigamente!
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Favor desmentir. Vejam o que o DL diz.
Esse não é Secreto. Depois digam-me o que acham. Se tenho ou não razão.
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Se não for mentira, digam-me também.
Para eu tentar ficar admirado…nobre povo, nação valente…há mais de 100 anos a
levantar isto de novo… e o D. Sebastião que tarda e, coitado, nem sequer podia
ser Democrata.
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O pior, é que não poderá ser, nem mesmo que seja DEMOCRATA a
sério (com O como até os Brasileiros dizem mas como abrem os “A” parece que
dizem À sériA, mas não… Pronunciam apenas “À sériO”… e dizem que as telenovelas
não são um veículo de cultura, da melhor e da pioríssima).
Saudações
RON
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PS – Por via das dúvidas Post Scriptum:
Mas não se esqueçam que sem eleições q.b. não há eleitos e lá se vai a
democracia. Se valer a pena repassar…
Terça-feira, 27 de Agosto
de 2013
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O segredo dos
privilégios dos políticos já é lei.
Já tem a forma de Lei n.º 64/2013, de 27
de agosto, o sigilo dos privilégios dos políticos e foi hoje publicado no
Diário da República.
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Portanto, por proteção da lei agora aprovada pela
Assembleia da República, com os votos favoráveis do PSD, CDS/PP e do PS,
passaram a ser secretos os privilégios dos políticos.
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Vejam-se, neste caso e segundo esta lei, por
exemplo, as chamadas pensões de luxo atribuídas aos ex-políticos
(ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e
ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros
da República das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de
Estado) e os ex-juízes do tribunal constitucional, passaram a ser
escondidas do povo português.
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A partir de agora e na vigência desta lei, os
portugueses e contribuintes ficam a desconhecer quem são e quanto recebem
financeiramente do erário público e do orçamento geral de
estado os ex-políticos e governantes.
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O que é o mesmo que dizer que os políticos e
governantes passam a poder decidir secretamente entre eles a atribuição a si
mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que os
portugueses, o povo português portanto, ou até mesmo os tribunais, tenham
direito a saber o que os políticos fazem com o dinheiro que é de todos nós.
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De facto e de lei, passou a haver uma qualidade
superior de sujeitos, ao caso os políticos, governantes e juízes do tribunal
Constitucional, que estão isentos do escrutínio público, não se encontram mais
obrigados a revelar as fontes, as origens e a natureza dos seus rendimentos
de proveniência pública, ou seja, que fazem com o dinheiro público o que
muito bem entendem e não estão obrigados a prestar contas públicas do que
fazem.
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Lida esta nova lei tive de socorrer-me do Código
Penal, onde fui encontrar semelhantes comportamentos e condutas nos dos artigos
308º e 375º do Código Penal, respetivamente o crime de
"Traição á Pátria" por abuso de órgão de soberania e o crime de
"Peculato".
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Triste república esta em que vivemos, a
dlinquência já tem proteção de lei!