Sabe
aquele sujeito chato, que toma todas na festa e depois começa a se pendurar em
todo mundo, dizendo coisas do tipo "eu gosto muito de você, eu te admiro
muito" e outras babaquices, tudo temperado com aquele bafo horroroso de
cana? Não tem coisa mais chata.
Se
isto acontece com pessoas comuns, como é o nosso
caso, imagina o que um cara famoso como
o Pelé deve sofrer com estes tipos. A foto ilustra perfeitamente um destes
momentos muito desagradáveis na vida do "Rei do futebol".
Repare a cara (de constrangimento) do Pelé sendo abraçado
pelo bêbado!
O banco de
investimento norte-americano Goldman Sachs, onde trabalhou o secretário de
Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Carlos Moedas, tem 5% dos CTT.
. O banco de investimento norte-americano Goldman Sachs é para já o maior
acionista dos CTT, com 4,99%. A compra foi feita no dia 5 de dezembro, já
depois da privatização. O Deustche Bank anunciou que detém 2,04%.
. A tomada de participação
por parte do Goldman Sachs foi comunicada há minutos através do sítio da
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O banco de investimento diz
apenas que tem os direitos de voto, pelo que esta participação pode pertence a
outros investidores.
. Expresso
OS LEILOEIROS DO PATRIMÓNIO NACIONAL
.
O banco de
investimento norte-americano Goldman Sachs, onde trabalhou o secretário de
Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Carlos Moedas, tem 5% dos CTT.
. O banco de investimento norte-americano Goldman Sachs é para já o maior
acionista dos CTT, com 4,99%. A compra foi feita no dia 5 de dezembro, já
depois da privatização. O Deustche Bank anunciou que detém 2,04%.
. A tomada de participação
por parte do Goldman Sachs foi comunicada há minutos através do sítio da
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O banco de investimento diz
apenas que tem os direitos de voto, pelo que esta participação pode pertence a
outros investidores.
Para
quem acabou a recessão?, e quais os benefícios que traz ao milhão de
desempregados; aos milhares de famílias que recorrem ao Banco Alimentar e à
Cáritas para comer; aos reformados e pensionistas, esbulhados dos magríssimos
proventos; aos 25 mil casais sem emprego; aos milhares de miúdos que vão para a
escola com o estômago vazio; aos cem mil jovens portugueses que abandonaram a
pátria porque a pátria é lugar de infortúnio; aos velhos que morrem sozinhos
sem ninguém dar por isso, ou espantados de medo nos caixotes de vivos para
aonde são enviados por quem os não quer - para quem e para quê?
Governo da Guiné-Bissau vai averiguar voo de 74 sírios com passaportes falsos para Lisboa
O governo de transição da
Guiné-Bissau anunciou hoje que vai abrir um processo de averiguações
sobre as circunstâncias em que 74 passageiros sírios viajaram da capital
do país para Lisboa com passaportes turcos falsos.
Da reunião de hoje do Conselho de Ministros "saíram recomendações para
averiguação do sucedido", sendo que "os ministros do interior e dos
negócios estrangeiros vão apresentar relatórios" relatando o que passou,
referiu Fernando Vaz, ministro de estado e da presidência do Conselho
de Ministros.
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Questionado pela Lusa sobre o facto de a tripulação ter sido coagida
pelas autoridades guineenses a transportar as 74 pessoas depois de
detetada a irregularidade, Fernando Vaz remeteu os comentários para mais
tarde.
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"Não vou comentar aquilo de que não tenho informação precisa. Quando tivermos o relatório iremos posicionar-nos", referiu.
"Isso para mim é estranho, é novo", acrescentou.
Ainda segundo Fernando Vaz, foi recomendado que os relatórios sobre o sucedido sejam apresentados "o mais rapidamente possível".
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Os 74 passageiros sírios retidos em Lisboa na terça-feira, por uso de
passaportes falsos, pediram asilo político e vão aguardar em alojamento
fornecido pela Segurança Social o decorrer do processo, disse a
presidente do Conselho de Refugiados, Teresa Tito Morais.
Fonte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de Portugal disse à
Lusa que o comandante do voo da TAP foi forçado a proceder ao embarque
dos passageiros por parte das autoridades da Guiné-Bissau.
Carlos Santos Neves, RTP | Publicado há 29 minutos
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A presença em Kiev da representante da
União Europeia para a Política Externa e de uma subsecretária de Estado
norte-americana em nada demoveu as autoridades ucranianas de
desencadearem mais uma vaga de repressão sobre os manifestantes
congregados na Praça da Independência e na Câmara da cidade.
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Mas o
assalto acabou por reforçar os protestos. E a polícia antimotim deixou
ambos os teatros debaixo de festejos entre as fileiras da Euromaidan,
como é designada a concentração de protesto pela aproximação da Ucrânia
à Rússia.
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Do Governo saiu entretanto uma condição para qualquer acordo
com os europeus: 20 mil milhões de euros em assistência financeira.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo
propõe-se suscitar uma “investigação policial” da subconcessão dos
Estaleiros Navais à Martifer, invocando “sérias dúvidas” sobre o
processo.
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Dizendo-se munido de provas, que fará chegar à Provedoria de
Justiça, o socialista José Maria Costa volta a falar de “um autêntico
caso de polícia” e insiste na demissão do ministro da Defesa. José Pedro
Aguiar-Branco acusa, por sua vez, o PS de querer “lançar a confusão”